Sabe aquele ano que você prefere esquecer que existiu?
Tive alguns desses... Mas definitivamente não foi o caso de 2018.
Eu não acredito em número da sorte. Não acredito em sorte.
Porém, por coincidência, 18 foi o tiro certeiro que me fez ganhar um brinde num bingo, quando criança.
O 18 foi o ano em que completei 30 anos de vida - sim, com direito à crise de O que eu fiz com a minha vida até agora?.
E, de repente, parece que minhas preces de "Preciso ter uma trégua!" foram atendidas.
Em dois mil e dezoito:
- Consegui um emprego bom (ótima escola com ótima equipe e ótimos alunos);
- Iniciamos a compra de um terreno e a construção da nossa futura casa;
- Iniciei o Aikido;
- Fui selecionada para a Escola de Física CERN;
- MUITAS pessoas se solidarizaram pela minha causa (#gratidão);
- Andei de avião pela primeira vez (e segunda e terceira e...)
- Viajei para a Europa;
- Novos amigos;
- Relacionamento melhorando cada vez mais 💕;
- Novas metas dentro da minha vida profissional;
- Homenagem da instituição em que estudei;
- Consegui me efetivar em uma escola do estado de SC;
- Família de sempre ♡ ;
- Amigos de sempre ♡ ;
- Saúde de sempre;
- Paz!
Sou muito grata por este ano. Ele me fez acreditar novamente. Acreditar que tudo o que se planta, se colhe. Acreditar que, por mais que a vida seja dura, o Sol vem pela manhã... Quando menos se espera, da forma mais linda e inimaginável!
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